
A Veja dando uma de Igreja Universal
(apesar de odia-la incondicionalmente).
A revista quinzenal inVEJA foi criada no começo do séc. XX a.C. pelos, na época empresários de meia idade bem sucedidos, Victor Civita, Fernando Henrique Cardoso e Antônio Carlos Magalhães. 50 anos depois, 51% de suas ações foram compradas pela Microsoft que, apesar de manter o nome da revista no Brasil, aumentou seu preço nos EUA para $99,90 a assinatura.

A Veja promovendo a sua grande
Junto com a IstoÉ (não... não é), Superinteressante (tô com sono), Época (a now), Galileu (ou não leu?), Comigo (ou sem migo??), Capricho (uiii... bofe), Marrí Clér (quem??), Caras (e bundas), Guia de TV (no domingo, pra que?), Vogue (vaga), Carta Capital (pega no meu... conteúdo "neutro"), e mais recentemente a revista Carus Miguxxus, formam o panteão de revistas inúteis e/ou modistas que as menininhas ou menininhos indecisos leem para ocupar a sua mente vazia de qualquer coisa útil.

A Veja promovendo a sua grande
Essa revista fez um pacto com o Google para conseguir algo que ninguém nunca conseguiu: editar algo completamente sem conteúdo relevante. É uma revista que ninguém com o mínimo de opinião própria lê, pois todos os números são editados com matérias chupadas recicladas e possuem um alto teor de parcialidade ultra-direitista dos velhos tempos.

A Veja promovendo a sua grande
Teorias especulam que as publicações acabam surgindo do nada, há uma inclusive que elas ganham forma no limbo espacial, e brotam de um lugar chamado "buraco do nada" em salas de espera de consultórios, advogados, mesas de professores e hospitais em geral.

Capa de setembro de 1929
O intuito da Veja é espalhar as maravilhas da ditadura, fazer os brasileiros desregulamentarem a economia, demonstrar as novas tendências para a classe média, comparar petistas com demônios comunistas (mesmo que estes pratiquem a mesma política tucana) e caluniar Chuck Norris. Para isso, ela usa de grandes e renomados jornalistas, como por exemplo o infame (!) Diogo Mainardi.

Capa da revista uma semana antes da eliminação
do Corinthians pelo River Plate no Pacaembú
Diz a Barsa: Imprensa marrom(Adj):. São chamados os meios de comunicação considerados sensacionalistas ou formadores de opinião que conseguem ter acesso aos fatos mais relevantes da humanidade, como o Chupa-cabra ser o filho bastardo da Rainha da Inglaterra com o Presidente Lula do Brasil. ex: The Sun, Veja, etc...

Capa de outubro de 2001

Capa de junho de 1789

Capa há 65 milhões de anos
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