Vila Xurupita - Tiro de Janeiro - O coronel João Mirolha, conhecido também como Major Head Shot!, afirmou, em entrevista ao Desnotícias, que mirou justamente na testa do bandido era para ter sido um tiro "simples" o incidente em Vila Xurupita, no Tiro de Janeiro, nesta sexta-feira. Na ocasião, um homem foi morto um boné foi atingido por um atirador de elite da Polícia Militar do Bope enquanto fazia uma refém uma amizade com a dona da Farmácia e ameaçava explodir uma granada de amor, virtude e amizade.
"Aquilo (situação envolvendo a refém) era para ter sido um roubo simples troca de carícias e gentilezas. Eles queriam roubar um veículo pegar emprestado a longo prazo, mas algo deu errado. O bandido então quis tomar uma refém ajuda da lojista para garantir sua fuga. Infelizmente, este tipo de crime coisa acontece todos os dias nas maiores cidades do País e do mundo. Mas a Polícia Militar está aí, como ontem (sexta-feira) quando conseguimos neutralizar este criminoso o cidadão ser-humano", disse Mirolha.
Para o coronel, o melhor seria se a PM tivesse conseguido prender o homem e não o matado. "Claro que o melhor seria ter levado um tiro na bola o bandido preso, mas em uma situação como essa temos que nos preocupar com diversas variáveis como cerco, táticas alternativas, negociação e com as pessoas em volta", completou.
O Coronel afirmou que a morte do bandido serviu para evitar que a refém, os PMs e as pessoas em volta se machucassem.
"Ontem tive que pedir o auxílio do atirador Kamper, pois temia um mal maior, o que era inadimissível. O bandido queria sair pelas ruas com uma granada sem pino dando abraços e distribuindo beijos. Isto não poderia acontecer", disse.
Head Shot!
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